sábado, 6 de março de 2010

Um poema pra Lisboa


veio descortinando os céus
rasgando o horizonte
e ao amanhecer nasceu pela primeira vez
da pequena janela do avião a linda menina moça
cantada pelos fadistas e amada pelo Tejo
Lisboa de Pessoa,Saramago e tantos poetas
A rapariga de Amália
princesa de seus castelos
inspiração de seus amantes
refugio de tantos.
Terras de imigrantes e migrantes
Nação de Brasão e gente de coração
Embarcação e porto
Vinho e Douro
carrega na face o antigo e o moderno
e ainda se vê reinando o Castelo de São Jorge
logo ao amanhecer banhado pelo sol e seus fios de ouro
que ao longe se faz bronze ao entardecer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário